144 condôminos do Residencial Otávio Ferreira II, às margens da Br 304, não possuem rede de distribuição de gás de cozinha. O Corpo de Bombeiros identificou um vazamento, após denúncia, e interditou o local que seria de distribuição. O problema se arrasta há quase dois anos e até hoje a rede ainda não foi liberada. Segundo os moradores, o vazamento oferece risco e só pode entrar em funcionamento após reparo.
De acordo informações repassadas pelo Major Franklin à reportagem do jornal De Fato, foi feito o teste de estanqueidade, que é uma técnica utilizada para diagnosticar vazamentos no sistema de abastecimentos, que identificou que o local ainda não está apto a liberação.
O Corpo de Bombeiros confirma que alguns reparos foram feitos, no entanto diz que o local ainda não possui os requisitos de segurança necessários para o pleno funcionamento.
Com a proibição do uso do gás em rede, os moradores apelam para o botijão individual em cada apartamento. No entanto, a utilização é proibida e também expõe os condôminos ao risco.
O síndico do Residencial Otávio Ferreira II, Gledistone Noronha, diz ainda que o gás de cozinha nunca funcionou no prédio. “Nós nunca utilizamos essa rede de distribuição. Isso também acontece no Residencial I. Aqui não existe extintores de incêndio e outros itens de segurança”, relata enquanto mostra as paredes vazias, onde deveriam estar os equipamentos. Ele afirma também que a manutenção feita pela construtora foi realizada de forma irregular e não está dentro das normas técnicas. “ Os fios estão passando por cima, é perceptível o perigo”, ressalta.
O gerente geral da Fan Construções contesta a informação sobre a manutenção. Talvani Nepomucemo diz que foi realizada uma perícia externa e que o problema com o vazamento foi resolvido. “ A vistoria está ok. A questão agora é providenciar o Habite-se, que é responsabilidade do condomínio e não da construtora. Nós temos um dossiê completo com a advogada que comprova isso”, diz. A advogada Pâmela, citada pelo gerente, não foi encontrada por telefone para comentar o caso.
Segundo a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros em Mossoró, o incêndio na boate Santa Maria, no Rio Grande do Sul, tem provocado mutirões de fiscalizações preventivas em vários locais do estado. “Por enquanto, o foco tem sido para ambientes fechados com reuniões de público como boates e casas de recepção, mas a idéia é que essas fiscalizações sejam ampliadas para edificações residenciais multifamiliares”, diz o tenente Cristiano Couceiro. Ele comenta ainda que o caso do Residencial Otávio Ferreira funcionou mediante denúncia.
De acordo informações repassadas pelo Major Franklin à reportagem do jornal De Fato, foi feito o teste de estanqueidade, que é uma técnica utilizada para diagnosticar vazamentos no sistema de abastecimentos, que identificou que o local ainda não está apto a liberação.
O Corpo de Bombeiros confirma que alguns reparos foram feitos, no entanto diz que o local ainda não possui os requisitos de segurança necessários para o pleno funcionamento.
Com a proibição do uso do gás em rede, os moradores apelam para o botijão individual em cada apartamento. No entanto, a utilização é proibida e também expõe os condôminos ao risco.
O síndico do Residencial Otávio Ferreira II, Gledistone Noronha, diz ainda que o gás de cozinha nunca funcionou no prédio. “Nós nunca utilizamos essa rede de distribuição. Isso também acontece no Residencial I. Aqui não existe extintores de incêndio e outros itens de segurança”, relata enquanto mostra as paredes vazias, onde deveriam estar os equipamentos. Ele afirma também que a manutenção feita pela construtora foi realizada de forma irregular e não está dentro das normas técnicas. “ Os fios estão passando por cima, é perceptível o perigo”, ressalta.
O gerente geral da Fan Construções contesta a informação sobre a manutenção. Talvani Nepomucemo diz que foi realizada uma perícia externa e que o problema com o vazamento foi resolvido. “ A vistoria está ok. A questão agora é providenciar o Habite-se, que é responsabilidade do condomínio e não da construtora. Nós temos um dossiê completo com a advogada que comprova isso”, diz. A advogada Pâmela, citada pelo gerente, não foi encontrada por telefone para comentar o caso.
Segundo a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros em Mossoró, o incêndio na boate Santa Maria, no Rio Grande do Sul, tem provocado mutirões de fiscalizações preventivas em vários locais do estado. “Por enquanto, o foco tem sido para ambientes fechados com reuniões de público como boates e casas de recepção, mas a idéia é que essas fiscalizações sejam ampliadas para edificações residenciais multifamiliares”, diz o tenente Cristiano Couceiro. Ele comenta ainda que o caso do Residencial Otávio Ferreira funcionou mediante denúncia.
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