O Hospital da Mulher
"Parteira Maria Correia", em Mossoró, poderá passar a ser gerido pelo
Estado, num prazo de 30 dias. O Ministério Público Estadual impetrou ontem ação
civil pública pedindo, em caráter liminar, a desqualificação do Instituto
Nacional de Assistência à Saúde e à Educação (Inase) como organização social e
anulação do contrato firmado com o Governo do Estado para administrar a
unidade. A ação requer ainda que o
Estado a reassuma a gestão, neste prazo, sob pena de suspensão dos repasses
financeiros à entidade.
O Inase foi contratado pelo
Governo do Estado, ao custo de R$ 28,5
milhões para administrar o Hospital da Mulher, em 29 de outubro passado, após o
fim do contrato com a Marca, investigada na Operação Assepsia.
O pedido é baseado nas
ilegalidades demonstradas no processo de qualificação e contratação do
Instituto. Manutenção de contratos celebrados pela Associação Marca, inclusive
com a majoração em R$ 124,3 mil dos valores pagos pela antecessora são
apontados, no inquérito civil, como uma suposta ligação entre as duas
organizações. A ação pede ainda fixação de multa diária de R$ 5 mil.
Por se tratar de um novo
modelo, "era de se esperar no processo que implica mudanças profundas na gestão, fosse cercado
de cuidados, transparência e discussão com a sociedade, mas o que se vê é
amadorismo".
A petição assinada pelos
promotores do Patrimônio Público, considera de "causar estranheza" o
envio de documento e solicitação para participar do processo de qualificação
como Organização Sozial de Saúde, antes mesmo da publicação do edital.
Quem são esses pseudos professores que vocês estão colocando nas escolas publicas, o povo ja sabe que eles não são professores, qual é a justificativa de vocês para isso? e a educação ta nota 10 em kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluir