O objetivo das alterações é melhorar o desempenho da administração estadual, que enfrenta desgaste em setores como Saúde e Agricultura. “Todos nós sabemos que essas mudanças têm que ser imediatas, logo, para podermos dar uma chacoalhada, uma revitalizada. Portanto, quanto mais rápido, melhor”, afirmou.
Nesta segunda-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB), voltou a criticar o governo, o qual considerou “centralizador, isolado e pouco democrático”. Henrique disse que o prazo para que houvesse as mudanças no “estilo” e no “conceito” da gestão é até o fim deste mês. As críticas de Henrique aconteceram quinze dias após a reunião em Brasília, que contou com a participação da governadora, do presidente do DEM, José Agripino, do PR, João Maia, do presidente da Assembleia, Ricardo Motta, além de Henrique e o ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB).
“O que aconteceu foram conversas individuais e que se está chegando a um denominador comum, a um consenso no que diz respeito a nomes, com todos aqueles que puderam participar da reunião”, disse Motta. “Na verdade o que se quer é que se pudesse dar uma alavancada na administração estadual”, completou.
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