O pedido de intervenção havia sido feito pelo Ministério Público do Estado, que questionou a legalidade da parceria entre o Governo do Estado e o Instituto Nacional de Assistência à Saúde e à Educação (Inase). O Inase foi contratado em 29 de outubro de 2012 para administrar o Hospital da Mulher e em janeiro e março deste ano pediu rescisão de contrato alegando falta de repasse das verbas do Governo.
De acordo com a decisão, o interventor vai ser responsável, durante 90 dias, da gestão do contrato, de relatórios mensais sobre todas as atividades executadas no hospital e da viabilização administrativa e financeira para que o serviço funcione.
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